A Determinação de Neymar, a Dor e um Novo Capítulo: Como um Sprint Final Reviveu Seu Sonho de Copa do Mundo
Em um desfecho dramático para um ano turbulento, Neymar ignorou dores fortes no joelho para ajudar o Santos a escapar do rebaixamento. O atacante de 33 anos atuou os noventa minutos da vitória por 3 a 0 sobre o Cruzeiro, resultado que garantiu a permanência do Peixe na Série A após o retorno à elite na última temporada.
Depois da partida, Neymar confirmou que fará uma cirurgia no joelho, sem revelar detalhes sobre o tempo de recuperação. Cansado, mas aliviado, ele deixou claro que atuou no sacrifício porque o clube precisava dele naquele momento decisivo.
O retorno ao Santos em janeiro deveria devolver a ele ritmo e continuidade após um período marcado por lesões no Al Hilal, da Arábia Saudita. No entanto, os primeiros meses foram complicados. A dor no joelho persistia, a forma física oscilava e aquele arranque característico parecia ausente. Mesmo assim, quando o Santos chegou ao limite, Neymar reagiu. Foram cinco gols em quatro partidas que mudaram o rumo da temporada.
“Vim para isso”, disse ele. “Sem as pessoas que me apoiaram, eu nem teria jogado por causa desse problema no joelho.”
Uma Virada de Cenário
Para a seleção brasileira, o ano irregular de Neymar tem sido motivo de preocupação. Ele não atua pela Seleção desde a grave lesão sofrida em outubro de 2023, e o técnico Carlo Ancelotti tem repetido que apenas jogadores 100% aptos estarão na Copa do Mundo do ano que vem.
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Até pouco tempo atrás, Neymar estava longe desse patamar. Seu ritmo era inconsistente, a forma física instável e a frustração em campo evidente.
Mas o futebol muda rápido.
Para quem acompanha o Brasileirão analisando tendências em Novibet apostas esportivas, a arrancada de Neymar na reta final criou um movimento inesperado no mercado. Seu desempenho decisivo alterou projeções de rebaixamento, mexeu nas expectativas do Santos para a próxima temporada e até influenciou especulações sobre sua presença na lista da seleção brasileira para a Copa.
O que veio depois transformou o ano do jogador. Apesar da necessidade de uma cirurgia menor, Neymar entrou em campo com o joelho fortemente enfaixado e comandou três vitórias consecutivas. Um gol e uma assistência contra o Sport, um hat-trick diante do Juventude e uma atuação dominante contra o Cruzeiro garantiram não apenas a permanência do Santos, mas também uma vaga em competição continental.
É verdade que a tabela ajudou: dois adversários já estavam rebaixados e o Cruzeiro atuou com reservas por causa da semifinal da Copa. Mesmo assim, Neymar aproveitou o momento — e, principalmente, o timing foi perfeito.
Se o Santos tivesse caído, suas chances de disputar a Copa do Mundo praticamente desapareceriam. Jogar a Série B ou buscar novo clube dificultaria sua visibilidade e preparação. Mas o cenário mudou. Seu contrato com o Santos termina em breve e, embora haja dúvidas sobre a capacidade financeira do clube para mantê-lo, os últimos jogos mostraram que ele ainda consegue decidir.
Com o Brasileirão começando mais cedo, no fim de janeiro, Neymar tem uma janela importante. Se a recuperação for boa e ele reencontrar o ritmo, pode colocar seu nome de volta na conversa para a Copa.
Como Ancelotti comentou recentemente: “Estamos em dezembro e a Copa é em junho.”
Ainda há tempo — desde que Neymar consiga aproveitá-lo.
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Nelson
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