Costela, DJ e grito de casaca: vascaínos lotam sede em Jaraguá para encerrar o ano
Família vascaína reunida, costela e o Casaca ecoando. Foi assim o encerramento do Vasco Jaraguá. E tem doação de sangue vindo aí!
A torcida organizada Vasco Jaraguá encerrou o ano de 2025 com um evento especial que reuniu cerca de 75 pessoas na sede da entidade, em Jaraguá do Sul. A celebração, realizada pelos próprios sócios e diretores, contou com costela fogo de chão, DJ, sorteios, entrega de doces para as crianças e o tradicional grito de guerra “Casaca”.

Reencontro, conquista e celebração
Segundo o presidente Evanildo Rossio, o objetivo principal foi reunir os vascaínos da região em uma festa voltada às famílias que ajudam a manter viva a torcida oficial do clube em Jaraguá do Sul. A principal conquista do grupo em 2025 foi justamente a estruturação da sede, um espaço exclusivo para assistir aos jogos e promover encontros entre os torcedores.
A organização do evento foi feita com ajuda de familiares e amigos. Além das atrações gastronômicas e musicais, houve sorteio de brindes e momentos simbólicos como a execução do hino do Vasco da Gama.

Planos e solidariedade marcam fim de ano da torcida
A torcida já planeja ampliar o número de sócios e realizar novas ações voltadas tanto aos vascaínos quanto à comunidade local. Para fechar 2025 com mais uma ação de impacto, o grupo pretende realizar nos próximos dias uma campanha de doação de sangue no Hemosc.
A diretoria também aproveitou para agradecer a presença de todos os participantes e desejar boas festas aos torcedores.

Como isso impacta sua vida?
Mais do que um encontro de torcedores, o evento do Vasco Jaraguá reforça como a paixão por um time pode ser um elo comunitário. A retomada da torcida organizada na cidade amplia o sentimento de pertencimento, cria espaços de convivência e fortalece laços entre famílias. Com planos sociais e solidários, o grupo mostra que futebol também pode ser um instrumento de solidariedade regional.
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Max Pires
Já criei blog, portal, startup… e agora voltei pro que mais gosto: contar histórias que fazem sentido pra quem vive aqui. Entre um café e um latido dos meus cachorros, tô sempre de olho no que importa pra nossa cidade.