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Focos do mosquito causador da dengue aumenta e preocupa a Zoonose de Guaramirim

O município conta com 176 armadilhas distribuídas pela cidade que são inspecionadas semanalmente e 59 pontos estratégicos, que são visitados a cada 15 dias

09/04/2021

Os profissionais da Saúde de Guaramirim, além da Covid-19, contam com o apoio da população para vencer a batalha contra o mosquito Aedes aegypti, causador de doenças como dengue, chikungunya, zika e febre amarela. Conforme a Secretaria Municipal de Saúde, o município registrou 63 focos de Aedes aegypti nos três primeiros meses de 2021. O número é superior ao total registrado no ano passado, quando foram localizados 44 focos do mosquito.

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Conforme o setor de Setor de Zoonoses, vinculado à secretaria de Saúde, o município conta com 176 armadilhas distribuídas pela cidade que são inspecionadas semanalmente e 59 pontos estratégicos, que são visitados a cada 15 dias. São três agentes de endemias e um veterinário que formam o setor. Porém, além do trabalho realizado pela Zoonoses, é necessário que a população faça a sua parte e ajude no combate do mosquito. 

É preciso que os moradores fiquem atentos ao quintal de casa e vasos de plantas, eliminando possíveis criadouros do mosquito.

“Em cerca de 20 minutos, a pessoa consegue fazer uma boa vistoria e ajudar a combater o mosquito. É essencial que a população entenda e faça a sua parte, pois todos somos os responsáveis por combater o mosquito”, diz a secretária de Saúde, Cheia Rohweder.

Até o momento, a localidade do município onde mais foram encontrados focos do mosquito, e é considerado infestado, é o bairro Nova Esperança.

“Apesar disso, é preciso que os moradores de todos os bairros tomem os devidos cuidados e reforcem o combate, pois o mosquito pode facilmente se alastrar e acabar causando vítimas”, reforça.

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