“Eu sou gay”, diz governador do Rio Grande do Sul

Eduardo Leite, 36 anos, governador do Rio Grande do Sul, aliás o mais jovem do Brasil:  “Eu sou gay. E sou um governador gay, e não um gay governador, tanto quanto Obama nos Estados Unidos não foi um negro presidente, foi um presidente negro. E tenho orgulho disso”. Leite está em campanha como pré-candidato à presidência da República e ontem esteve em Florianópolis reunido com tucanos.

Weiss no PT

Ex-prefeito de Rodeio (Médio Vale do Itajaí) por dois mandatos e ex-presidente da Federação Catarinense dos Municípios, Paulo Weiss deixou o PT. Ontem (2) filiou-se o PSB, presidido em Santa Catarina pelo ex-deputado federal Claudio Wignatti (Chapecó), também um ex-petista. Na prática, nada muda. O PSB sempre foi um aliado dos governos de Lula da Silva e Dilma Rousseff. E a parceria deve continuar em 2022 apoiando um candidato petista a governador.

Encrencas no PSD

Deputado Júlio Garcia (PSD), ex-presidente da Assembleia Legislativa e enrolado até o pescoço em inquérito policial acusado de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro e corrupção, entrou no circuito da disputa interna do partido para indicar candidatos às eleições de 2022. Articula para que seu afilhado político, o ex-tucano Napoleão Bernardes, seja candidato a deputado federal e não a governador, pela região de Blumenau.  Que o ex-governador Raimundo Colombo concorra à Câmara dos Deputados pela região de ages. Coisa que Colombo rejeita com veemência.

Passo atrás

Parece que o PP (leia-se Esperidião Amin) recuou da ideia de levar o governador Calos Moisés (PSL) para o partido que faz parte do governo. Na secretaria de Agricultura, onde o titular é o deputado estadual licenciado Altair Silva (Chapecó), que votou contra o impeachment do governador no caso dos salários dos procuradores do Estado. No PP o próprio Amin e o prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli, disputam a cabeça de chapa para 2022. E Moisés, se mudar de partido, será com todas as garantias de disputar a majoritária: governador ou senador.

Decreto radical

Clésio Salvaro (PSDB), no quinto mandato como prefeito de Criciúma, decretou que qualquer cidadão, de qualquer idade, que compareça a um posto de vacinação e recuse receber o imunizante oferecido porque prefere de outo laboratório, terá o nome anotado para esperar no fim da fila. O prefeito baixou um decreto nesse sentido. O direito de escolha, segundo Salvaro, não prevalece, porque as vacinas, todas aprovadas pela Anvisa, são para todos e não para um público específico.

Ex-prefeito de Rodeio (Médio Vale do Itajaí) por dois mandatos e ex-presidente da Federação Catarinense dos Municípios, Paulo Weiss deixou o PT. Ontem (2) filiou-se o PSB, presidido em Santa Catarina pelo ex-deputado federal Claudio Wignatti (Chapecó), também um ex-petista. Na prática, nada muda. O PSB sempre foi um aliado dos governos de Lula da Silva e Dilma Rousseff. E a parceria deve continuar em 2022 apoiando um candidato petista a governador.

Encrencas no PSD

Deputado Júlio Garcia (PSD), ex-presidente da Assembleia Legislativa e enrolado até o pescoço em inquérito policial acusado de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro e corrupção, entrou no circuito da disputa interna do partido para indicar candidatos às eleições de 2022. Articula para que seu afilhado político, o ex-tucano Napoleão Bernardes, seja candidato a deputado federal e não a governador, pela região de Blumenau.  Que o ex-governador Raimundo Colombo concorra à Câmara dos Deputados pela região de ages. Coisa que Colombo rejeita com veemência.

Passo atrás

Parece que o PP (leia-se Esperidião Amin) recuou da ideia de levar o governador Calos Moisés (PSL) para o partido que faz parte do governo. Na secretaria de Agricultura, onde o titular é o deputado estadual licenciado Altair Silva (Chapecó), que votou contra o impeachment do governador no caso dos salários dos procuradores do Estado. No PP o próprio Amin e o prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli, disputam a cabeça de chapa para 2022. E Moisés, se mudar de partido, será com todas as garantias de disputar a majoritária: governador ou senador.

Decreto radical

Clésio Salvaro (PSDB), no quinto mandato como prefeito de Criciúma, decretou que qualquer cidadão, de qualquer idade, que compareça a um posto de vacinação e recuse receber o imunizante oferecido porque prefere de outo laboratório, terá o nome anotado para esperar no fim da fila. O prefeito baixou um decreto nesse sentido. O direito de escolha, segundo Salvaro, não prevalece, porque as vacinas, todas aprovadas pela Anvisa, são para todos e não para um público específico.