Brasil era o maior exportador mundial de comida halal no mundo antes da pandemia
Em 2019, o país exportou US$ 16,2 bilhões nesse tipo de produto
05/10/2021
O Brasil era o maior exportador mundial de comida halal antes da pandemia. Em 2019, o país exportou US$ 16,2 bilhões nesse tipo de produto, 12% a mais do que o segundo colocado, a Índia, que negociou US$ 4,4 bilhões. Esses dados são do último Relatório Global do Estado da Economia Islâmica.
Halal é uma palavra árabe que significa lícito, autorizado. Um alimento com a certificação halal, é um alimento permitido no islã e que vai de acordo com as regras de Deus escritas no Alcorão. No judaísmo, há uma categoria semelhante: o kosher, onde é proibido o consumo de carne de porco, de álcool etílico, sangue e animais com presas longas. As carnes de boi, frango, caprinos e ovinos podem ser consumidas, desde que o abate seja feito de forma adequada, assim sendo denominado um ritual halal.
“Hoje, 1,9 bilhão de consumidores no mundo são muçulmanos. E as estimativas para 2060 é que uma, em cada três pessoas, seja muçulmana. Então você tem um mercado gigantesco, um potencial enorme a ser explorado. Além disso, os consumidores muçulmanos são muito fiéis. Uma vez que eles identificam uma marca certificada, que traz um produto de qualidade, acabam se fidelizando àquela marca”, explica Elaine Franco de Carvalho, coordenadora de qualidade da Fambras Halal, uma das principais certificadoras halal do Brasil.
Quer saber das notícias de Jaraguá do Sul e Região primeiro? CLIQUE AQUI e participe do nosso grupo de WhatsApp ou CLIQUE AQUI e participe do nosso grupo de Telegram!
Notícias relacionadas
Renegociação do MEI simplificada: Confira o passo a passo pelo desenrola Brasil
Descubra como é simples e rápido renegociar suas dívidas como Microempreendedor Individual (MEI) através do Desenrola Brasil. Siga este passo a passo e regularize sua situação fiscal de forma facilitada, garantindo tranquilidade e segurança financeira.
Governo considera reconhecer Motoristas de Aplicativo como profissionais autônomos, abandonando CLT
O governo brasileiro está repensando a regulamentação dos motoristas de aplicativo, considerando reconhecê-los como profissionais autônomos, em vez de trabalhadores regidos pela CLT. Saiba mais sobre essa possível mudança e seus impactos para os trabalhadores e a sociedade.