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Coluna: Cuidando das finanças

A proposta sugere qualificação em educação financeira, através de cursos gratuitos oferecidos pelo Ministério da Educação.

15/09/2021

Vereadora Nina Santin Camello (PP) pretende que a Prefeitura ofereça aos professores da rede municipal de ensino de Jaraguá do Sul, qualificação em educação financeira, através de cursos gratuitos oferecidos pelo Ministério da Educação.

E, também, oferta de programas e ações voltadas à educação financeira que atenda os alunos. Ela defende que uma população educada financeiramente sabe como gerir salários, bens, poupar e investir com inteligência. De fato.

Outros exemplos

Neste sentido, alunos de escolas municipais de Massaranduba e Schroeder, há alguns anos, recebem conhecimentos de disciplinas direcionadas a temas relacionados à educação financeira.

Muito mais do que apenas saber economizar o dinheiro (dos pais, principalmente), isso consiste em práticas que tragam qualidade de vida, no presente a no futuro. Ensinando adolescentes, jovens e adultos a construir um planejamento financeiro que vise o bem-estar.

Debandada geral

É provável que o PSL chegue às eleições de 2022 sem nenhum dos deputados federais e estaduais eleitos em 2018. Exceto Fabio Schiochet, presidente do partido, que conduz em SC o processo de fusão nacional entre PSL e DEM, os demais devem migrar para outros partidos.

A fusão visa dar palanque ao prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (DEM), pré-candidato a govenador. Mas antes é preciso combinar outros seis prefeitos do DEM e os 23 do PSL.

Dória ou Leite?

O tucanato catarinense ainda não decidiu a quem apoiar na disputa para presidente da República em 2022, se o governador de São Paulo ou o do Rio Grande do Sul.

Outros dois pretendentes – o senador Tasso Jereissati e o ex-senador Virgílio Távora – serão convidados pela presidente estadual do partido e deputada federal, Geovânia de Sá, a vir a SC.  A deputada é ligada à Assembleia de Deus, que apoia Jair Bolsonaro (sem partido).

 “Não” para Colombo

Ex-governador Raimundo Colombo e o presidente estadual do PSD, deputado MIlton Hobus, foram a São Paulo pedir a interferência do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, para que o PSD tenha candidato próprio a governador.

Kassab não aceitou fechar questão. A preocupação de Colombo, diretamente interessado na disputa, está na aproximação de lideranças do partido com o governador Carlos Moisés (sem partido). Que começou com a nomeação de Eron Giordani para comandar a Casa Civil. Giordani era, até novembro de 2020, chefe de gabinete do deputado Júlio Garcia (PSD). Este, claro, um cabo eleitoral de Moisés.

A cereja do bolo

Execrado em passado recentíssimo pelo MDB e PP, mas livrando-se de dois processos de impeachment e, ironicamente, com apoio formal destes partidos, o governador Carlos Moisés (sem partido) virou a cereja do bolo.

MDB e PP, atrelados ao governo desde o ano passado, estão de braços abertos para recebê-lo. Moisés, com o cofre cheio, vai recuperando “prestígio” com obras e dinheiro farto para prefeitos tocarem seus projetos. Na verdade, “comprando” apoios. Isso não é novidade. No dicionário da política partidária, a página que versaria sobre lealdade e vergonha na cara nunca foi escrita.

Por

Nascido em Blumenau, 72 anos, 57 de profissão, incluindo passagens pelo rádio. E em jornais diários como A Notícia (Joinville), Jornal de Santa Catarina (Blumenau) e O Correio do Povo (Jaraguá do Sul)

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