Condomínio de Sistemistas Têxteis fomenta a economia colaborativa
A iniciativa possibilita a existência de uma economia colaborativa e o estreitamento das relações comerciais
A Marisol, com sede em Jaraguá do Sul, empresa anunciou em 2021, a criação do primeiro Condomínio de Sistemistas Têxteis do país, o SisTex. Assim, os atuais 70 mil m2 de área da planta da empresa foram expandidos para mais de 100 mil m2. O aproveitamento da planta reuniu condições para ampliar a capacidade produtiva, abrindo espaço para a alocação de variadas empresas que estão atualmente ligadas ao ramo têxtil.
Na prática, o condomínio funciona como um grande ecossistema têxtil, reunindo fornecedores de insumos e empresas produtoras. Os “inquilinos” contam com uma estrutura adequada, ampliam o network e acabam, muitas vezes, trocando serviços entre si. Quatro empresas já operam neste modelo, na unidade.
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A iniciativa possibilita a existência de uma economia colaborativa e o estreitamento das relações comerciais. E o projeto mantém-se ainda mais favorecido agora, com a aprovação de uma lei que regulamenta esse tipo de condomínio pelo Governo do Estado de Santa Catarina.
A ideia é que o SisTex não apenas contribua com essa sustentabilidade e essa união dentro da cadeia produtiva, como também se torne uma referência no que diz respeito à formação profissional de qualidade no segmento têxtil.
O condomínio, com capacidade produtiva para permitir que a produção alcance cerca de 2,3 mil toneladas/mês, compõe um ecossistema formado por um cluster têxtil. A criação do SisTex, de acordo com a explicação de Giuliano Donini, CEO da Marisol, dialoga com o modelo de negócio que a companhia vem desenhando para o futuro.
“Ele é parte do olhar criado para 2030 e, portanto, segue alinhado ao nosso Enunciado Estratégico, projetando uma gestão de negócios no modelo de plataforma. A Marisol passa a ser uma articuladora, com capacidade de gerar conexões e trazer ganhos para todos que fazem parte dessa cadeia”, afirma.
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