Confira a coluna do Jornalista Celso Machado dessa terça feira.
A Canarinho tem um quadro de 400 funcionários e, no momento, articula com os municípios onde atua modelos operacionais e econômicos para a retomada do serviço.
Desde a paralisação do serviço de transporte público urbano (Jaraguá do Sul e Guaramirim), em 17 de março, por força de decreto do governo do Estado, a receita da empresa teve queda de 94%, resultando na rescisão de contrato de trabalho de 24 motoristas.
Mesmo assim, os compromisso fixos, impostos e fornecedores tem de ser honrados, lembrou Bogo. A Canarinho tem um quadro de 400 funcionários e, no momento, articula com os municípios onde atua modelos operacionais e econômicos para a retomada do serviço.
O empresário lembra ser preciso criar condições mínimas de operacionalização do sistema.
Segundo Bogo, também o transporte de passageiros deverá seguir regras previamente estabelecias, como ocorreu com outros setores produtivos, para que volta a prestar o serviço com papel preponderante na retomada da economia local e regional.
Pelo acordo firmado entre o governo e empresários do setor, o retorno dos ônibus obedecerá os índices de infectados em cada região do Estado.
Caiu o sigilo nas investigações sobre a compra fraudulenta (diz a Polícia Civil e o MP) de 200 respiradores pelo governo de SC, a pedido do Tribunal de Justiça e da Procuradoria Geral do Estado.
Ou seja, tudo agora será do conhecimento público. Evidenciando que o governador Carlos Moisés (PSL) quer evidenciar que não lhe cabe culpa no episódio. De fato, até agora as investigações feitas não ligam o nome dele a nenhum procedimento ilícito.
Do senador Esperidião Amin (PP): “SC comprou 200 respiradores por R$ 33 milhões. Até agora não recebeu. O Pará comprou 400 por R$ 50 milhões. Não funcionam.
São Paulo comprou 3.000 por R$ 550 milhões (o mais caro). E nós vamos assistir a isso? Isso tem que ter a fiscalização e investigação federalizadas!
? Se a burocracia já era grande em tempos normais para se obter o seguro desemprego, agora deve piorar no caso de Jaraguá do Sul.
A estimativa é de que, por conta da pandemia do coronaíirus e o consequente desemprego de centenas de trabalhadores, a procura pelo benefício cresça em torno de 35%.
E, também, pelo acumulado de pedidos durante o período em que a agência do Sine, em sala da rodoviária, ficou fechada pelo mesmo motivo.
“Estamos passando uma grave crise na saúde e na economia e isso será arrasador para todos nós. Não precisávamos estar preocupados com corrupção. Infelizmente Santa Catarina foi levada às páginas policiais. Mas o Ministério Público, o Tribunal de Contas do Estado e a Justiça estão tratando disso. Porque SC merece respeito!”
Do senador Jorginho Mello (PL), desafeto do governador Carlos Moisés (PSL) e que já desponta como nome forte à eleição majoritária de 2022. Em 2918, Mello fez 1.179.757 votos. Apenas 64.402 votos atrás de Esperidião Amin (PP), eleito com 1.226.064 votos.
Na Assembleia Legislativa, o deputado Ivan Naatz, que rotulou o governador de “político narcisista” caracterizado pela vaidade pessoal, faz coro a Jorginho Mello.
“A sujeira não pode simplesmente ser varrida para debaixo do tapete”, disse o parlamentar, sobre declarações do novo chefe da Casa Civil, o empresário Amândio João da Silva Júnior, de que o governo precisa virar a página e não pode ficar abraçado ao problema (a compra dos respiradores).
“O momento é extremamente delicado, tendo em vista que diversas escolas, especialmente as públicas, não conseguiram implementar há muito tempo o sistema de educação a distância”.
O discurso é do senador Dario Berger (MDB) defendendo o adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio, também admitido pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, Proposta já tem apoio de universidades federais de São Paulo.
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