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Confira os principais pontos turísticos da série “Redescobrindo o Vale”

A série de publicações abordou os cantos e encantos de Jaraguá com suas belezas naturais, diferentes paisagens e também o turismo local

22/06/2020

A prefeitura de Jaraguá do Sul lançou uma série de posts nas redes sociais com destinos turísticos da cidade. Batizada de “Redescobrindo o Vale”, a série de publicações abordou os cantos e encantos de Jaraguá com suas belezas naturais, diferentes paisagens e também o turismo local. Todas as publicações renderam reações positivas de moradores de cada localidade e de gente que ainda não conhece todos os rincões desta terra.

Do centro da cidade, com 249 compartilhamentos, registrou-se a movimentação dos habitantes e o início da colonização da área a partir de 1895, com desenvolvimento mais expressivo a partir de 1910, a partir da inauguração da ferrovia.

Nereu Ramos teve como destaques a Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, inaugurada em 1952 e o Padre Aloísio Boeing, em processo de beatificação. A localidade de Ribeirão Grande do Norte foi lembrada como núcleo de colonização italiana, embora com registro forte também de famílias de origem alemã. A colonização  da região iniciou por volta de 1900. Abrindo os comentários, Rosa Otilia Lunelli Arnecke, relatou : “Tem como não amar o berço em que nascemos? Conheço cada pedacinho de terra deste roteiro e me orgulho muito da terra em que nasci e me criei desde criança. Lembranças boas de um tempo muito feliz”.


Sobre o Rio Cerro, Leoni Wolodasczyk escreveu: “Me orgulho muito do meu bairro onde nasci e vivo até hoje”. Poucos sabem que a localidade recebeu visita dos presidentes da República Federativa do Brasil, Washington Luiz, em 1925; e Getúlio Vargas, na década de 1930. A colônia rural progrediu para importantes empreendimentos como comércio secos & molhados, açougues e indústria de laticínios, principalmente a partir de 1919, com a criação da Linha Postal, entre Pomerode e Jaraguá.

Com 177 compartilhamentos a região de Santa Luzia foi lembrada pela homenagem à santa dos colonizadores italianos que ali se instalaram no início do século passado. “É um lugar gente linda e hospitaleira. Quem vai embora, sempre quer voltar”, comentou Anderson Santos.

A série encerrou, no dia 19, com um passeio pela Ilha da Figueira e Boa Vista. Da Fgueira, a curiosidade ficou por conta do nome do bairro, batizado por causa de uma ilha que existia no Rio Itapocu, na qual havia uma enorme figueira. Hoje, nem a ilha, nem a figueira existem mais. Já o nome Boa Vista foi dado ao Morro pelo coronel Emílio Carlos Jourdan, quando aqui aportou. Após a saída de Jourdan e venda da Colônia Jaraguá, seus ex-funcionários, descendentes de negros vindos de diversas partes do país, adquiriram as terras do Governo do Estado e passaram a ocupar o Morro, em 1901. A família mais conhecida foi a de Domingos Rosa (nome da principal rua do bairro). Um descendente, Manoel Rosa, o Manequinha, difundiu e perpetuou o folclore do boi-de-mamão e foi um dos idealizadores do Carnaval na cidade.

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