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Família faz campanha para ajudar paciente com câncer metástico em progressão

Sandro Kons precisa de quatro doses de IPILIMUMAB, que custa em média R$ 35.000,00 cada aplicação

22/06/2019

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Em 15 de maio de 2018, Sandro Luis Kons, 51 anos, descobriu que estava com câncer. Tudo começou a partir do surgimento de uma verruga nas costas até que foi crescendo desproporcionalmente. Kons procurou ajuda médica e foi diagnosticado com melanoma metastático (câncer em várias partes do corpo). De acordo com a esposa de Sandro, Leonir Ramos (Léo), o marido logo começou a quimioterapia, porém o procedimento teve efeito contrário, matando as células boas e fortificando as ruins. A família em acordo com a junta médica optou por fazer radioterapia e iniciou o tratamento com o Nivolumabe, que é um medicamento caríssimo, mas com a ajuda voluntária de uma advogada conseguiram que fosse cedido pelo governo. A medicação custa em média R$ 18.000,00 por aplicação.

A esposa de Sandro, Léo Ramos, conta que  geralmente o paciente sofre um piora de 20% em relação ao seu quadro clínico com o uso do Nivolumabe para em seguida melhorar, mas no caso do marido ele só adoeceu, não melhorou posteriormente com o uso da medicação. Isso fez com que ele tivesse três metástases no cérebro. “Tivemos que paralisar o tratamento para remover as metástases. Na cirurgia só conseguiram remover duas, a terceira estava muito profunda. Retornamos novamente a radioterapia com 20 sessões para queimar esse tumor que ficou e para poder diminuir os linfonodos”, conta Léo.

Infelizmente ao final da radioterapia a médica percebeu que só o Nivolumabe não surtiu efeito e então indicou uma nova tentativa com outro medicamento, o IPILIMUMAB, que custa R$ 35.000,00 cada dose. Sendo assim,  a nova esperança para Sandro Kons seria a junção do NIVOLUMABE com o IPILIMUMAB,  mas este segundo medicamento foi negado judicialmente pelo estado,  pelo preço do tratamento em torno de R$ 55.000,00 a cada 15 dias, o equivalente a R$110.000,00 mensais. A família teve que escolher entre um ou outro. Optaram por continuar recebendo o NIVOLUMABE pelo governo (que sozinho não faz efeito) e decidiram comprar o IPILIMUMAB, que são apenas quatro doses, porém caríssimas.

O resultado desses dois remédios dá a Sandro 45% de chance de ter uma sobrevida de qualidade. A família e a médica responsável pelo caso estão acreditando nessas medicações. “Mesmo se fosse 1% de chance, estaríamos tentando”, emociona-se Léo.

Para levantar recursos para a compra da medicação, os familiares fizeram uma vaquinha online. Se você puder e quiser ajudar, entre em contato pelo telefone: (47) 9 9638-3725 ou depositar na seguinte conta corrente:  

Caixa econômica Federal

Conta número 21873-1

Agência 3077

Operação 013

CPF 537.020.509/49

Ou também pelo site da Vakinha na internet:

https://www.vakinha.com.br/vaquinha/todosporsandroluis?utm_campaign=facebook&fbclid=IwAR3ZVBap08C2MMTgFYpv94eJhsFKlzHtQqeZ-pYcstVOrhnBic5YRdbZYeE

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