Metade dos recém-nascidos que têm de corrigir cardiopatias ficam sem atendimento, diz Socesp
No dia 12, foi comemorado o Dia da Cardiopatia Congênita
20/06/2022
De acordo com dados da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), metade dos recém-nascidos que precisariam de uma cirurgia para correção de cardiopatia congênita ficam sem atendimento no Brasil. A entidade estima, porém, que o percentual pode ter se elevado para 70% durante a pandemia de covid-19. No dia 12, foi comemorado o Dia da Cardiopatia Congênita.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OSM), cerca de 130 milhões de crianças em todo o mundo têm alguma cardiopatia congênita. De acordo com informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, no Brasil, são dez casos a cada mil nascidos vivos, ou uma criança a cada 100 nascimentos tem malformação cardiovascular. O site da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) informa que esse é o equivalente a cerca de 30 mil crianças com cardiopatia congênita por ano, das quais 6% morrem antes de completar um ano. Após o nascimento, as formas graves da doença podem ser responsáveis por 30% dos óbitos no período neonatal.
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