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Samae explica espuma densa vista na Eta da Ilha da Figueira

Segundo a autarquia, o que ocorreu foi uma mistura acidental de dois dos produtos químicos utilizados nas diversas etapas do tratamento, provocado por vazamento em uma das válvulas de manobra

15/01/2020

Em nota, o Serviço Autônomo de Água e Esgotos (Samae) explicou a densa espuma avistada no Rio Itapocu próximo da Estação de Tratamento de Água da Ilha da Figueira na segunda-feira (13). Segundo a autarquia, o que ocorreu foi uma mistura acidental de dois dos produtos químicos utilizados nas diversas etapas do tratamento, provocado por vazamento em uma das válvulas de manobra.  

O cloreto férrico – coagulante químico utilizado para clarificar o efluente do reator anaeróbio –, entrou em contato com o antiespumante, separando as fases desse produto. Com isso, a ação do antiespumante foi prejudicada e resultou na formação do material. Segundo o Samae, isso não afetou o tratamento de esgoto ou o Rio Itapocu, por não formar precursores tóxicos, apenas modificando o aspecto visual pela presença de material flutuante (espuma). 

Massaranduba – Ontem (14) o tratamento de água em Massaranduba foi interrompido por conta de uma contaminação por cianobactérias no rio Sete de Janeiro.  As cianobactérias são encontradas em água doce, ambientes marinhos, solos úmidos, ambientes congelados e regiões desérticas. E a sua floração pode causar danos à saúde humana. Por isso, preventivamente a Águas de Massaranduba decidiu suspender o tratamento e distribuição até que o tapete de cianobactérias se dissipasse. Informando que o abastecimento seria normalizado de forma gradativa.

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