Fundação de Cultura tem 12 imóveis tombados em Jaraguá do Sul
Os núcleos rurais Testo Alto e Rio da Luz, separados pela Serra de Jaraguá, localizam-se em pequenos vales, respectivamente, em Pomerode e Jaraguá do Sul
Os núcleos rurais Testo Alto e Rio da Luz, separados pela Serra de Jaraguá, localizam-se em pequenos vales, respectivamente, em Pomerode e Jaraguá do Sul. Nessas áreas, perduram traços de sua formação, como aspectos linguísticos, festas típicas, hábitos culinários e religiosos – próprios de contexto rural. Encontram-se também, em número considerável, edificações que remetem ao período colonizatório.
Como reconhecimento às suas referências ao contexto da imigração europeia no Vale do Itajaí, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) estabeleceu o tombamento do Conjunto Rural Testo Alto e do Conjunto Rural de Rio da Luz em 2007.
Foi, portanto, formalizada a relevância histórica e cultural das edificações individuais ou conjuntas e da área rural circundante.
Em Jaraguá do Sul, dentro dos Roteiros Nacionais da Imigração, existem seis exemplares de edificações tombadas pela FCC, em 2017. São elas: Casa Elga Tribess (João Pessoa), Casa Cido Gielow (Rio Cerro I), Casa Afonso Braun (Rio da Luz), Casa Wigando Mayer, Casa Adelino Hansen (São Pedro) e Casa Rolf Töewe (Garibaldi).
A estação ferroviária e o galpão de depósito de cargas (atual biblioteca), foram o primeiro tombamento estadual, em 1998. Em 2002 foram tombadas a Casa Rux (Rio da Luz), Casa de Vittório Schiochet (Nereu Ramos), edificação de enxaimel que pertencia ao Breithaupt (defronte ao Giassi), recrutamento de pessoal da Malwee e fábrica da Malwee, onde ficava a antiga queijaria.
Além dessas construções antigas existem outros bens patrimoniais tombados em nível municipal e federal.
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