OVNIs em Santa Catarina? Vídeo misterioso intriga até ufólogos

Era só mais um vídeo bonito da Serra do Rio do Rastro, com paisagem de tirar o fôlego, filmado em 4K e com aquela vibe de “documentário da Netflix”. Até que… três objetos misteriosos resolveram fazer uma participação especial.
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O cinegrafista Wanderlei Zandona só queria umas imagens bacanas. E conseguiu — mas junto veio um bônus cósmico: três supostos OVNIs, que só foram notados depois que o vídeo foi publicado. Foi a galera nas redes que começou a apontar movimentos esquisitos no céu. A partir daí, Zandona fez o que qualquer um faria: deu aquele zoom maroto, mexeu no contraste e… bingo. Lá estavam eles, voando de forma nada convencional.
O que o vídeo mostra (e o que ele não mostra também)
Os objetos são rápidos, tipo “modo Fórmula 1”, e com trajetórias tão esquisitas que nem Waze explicaria. Em uma cena, um deles passa tão perto de um bando de pássaros que dá pra ver os bichos se assustando.
Drone? Balão? Pomba gourmet? Segundo Zandona, nada disso. Não tem hélice, não tem braço, não tem nem piscadinha de LED. Os três seguiram rumo a uma formação rochosa, como se soubessem exatamente pra onde estavam indo. E tudo isso sem dar nenhum “oi” sonoro ou visual durante a gravação.
O veredito dos caçadores de discos voadores
A treta chamou a atenção do GPUSC — o Grupo de Pesquisa Ufológica de Santa Catarina. Eles pegaram o vídeo, colocaram sob todos os filtros possíveis e… não encontraram sinais de montagem. Zero edição, zero Photoshop, zero deepfake.
Segundo os especialistas do grupo, os objetos eram ovais ou esféricos, cinzas, e sumiram misteriosamente ao se aproximarem dos paredões de rocha. A cereja do bolo? Eles estavam a mais de 500 km/h. É, se era drone, era patrocinado pela NASA.
“Não é caso isolado”, diz ufólogo (e a gente já tá virando fã do cânion)
Luiz Prestes Junior, ufólogo e integrante do GPUSC, comentou o caso com a calma de quem já viu coisa pior. Segundo ele, esse tipo de relato é até comum na região — objetos entrando e saindo dos paredões, tipo buraco de minhoca versão serra. A diferença é que raramente alguém consegue filmar.
O vídeo de Zandona, então, vira um baita reforço nas pesquisas do grupo. Eles, inclusive, já planejam mais visitas à região, que virou queridinha dos ETs (e agora dos caçadores de ETs também).
Além de Bom Jardim da Serra, outras cidades estão na mira da investigação: Urubici, Bom Retiro, Alfredo Wagner, Orleans e Grão-Pará. A vibe é de reality show ufológico, com temporada nova em breve.
Como isso impacta sua vida?
Se você mora em Santa Catarina, talvez esteja dividindo o céu com visitantes nada terrestres — ou, no mínimo, com mistérios que nem a física explica direito. E se não mora, talvez seja hora de colocar a Serra Catarinense no mapa do turismo místico.
No fim, o que esse caso mostra é que, mesmo com tanta tecnologia e câmeras 4K, ainda tem muita coisa no céu que a gente simplesmente não consegue decifrar. Ou seja: a era dos discos voadores continua firme, só que agora em alta definição.