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A Propósito

Acontecimentos que marcaram a história

05/10/2023

(Fonte: Antigamente em Jaraguá do Sul/postado por Alyson Frank Ehlert Ferreira/Acervo pessoal de Egon Rohde)

 

CURIOSIDADES

  • Introduzido no século 17, o uso da rolha de cortiça para vedar vinhos é atribuído a dom Pérignon, monge francês a quem também se credita a invenção do champanhe. Antes da rolha, o vinho era consumido fresco, por não haver um sistema de vedação eficiente. A rolha é retirada diretamente da cortiça, que é a casca de uma planta, o sobreiro.
  • Após a primeira leva, a casca poderá novamente ser extraída a cada nove anos. Com muita longevidade, elasticidade, permeabilidade e aderência, as rolhas de cortiça evitam que o oxigênio entre em contato com vinho no interior da garrafa.
  • Para tirar o pedaço da rolha que quebrou, a melhor coisa é pegar o mesmo saca-rolhas e, com a pontinha da espiral, fazer pequenos movimentos para “descolar a rolha do vidro”. Feito isso, com a garrafa em 45°, tente colocar o saca-rolha novamente e puxar bem devagar.
  • O grande problema com isso é que a rolha costuma soltar sedimentos no vinho. Isso não estraga a bebida – conforme muitos dizem –, porém pode prejudicar sua degustação. A dica, caso isso ocorra, é passar o líquido por uma peneira na hora de servir.
  • Já a tampa de rosca foi patenteada em 1889 pelo inglês Dan Rylands, de Barnsley. Começou a ser usada para vedar garrafas de uísque em 1926, uma inovação que ajudou a dobrar as vendas das marcas que a introduziram.
  • Largamente utilizada para vedar azeites, saquês e outros produtos, a tampa de rosca é hoje uma das opções mais cotadas para substituir a rolha de cortiça na produção de vinhos, para desgosto dos puristas.

 

Petróleo Menelik

Em 1945, um anúncio enaltecia os benefícios do Petróleo Menelik. A campanha mostrava um homem ostentando um rico penteado com uma bela dama. O título dizia: “Riqueza que tonificação e perfuma os cabelos”.

 

HOJE

A jornalista e atriz Maristela Azevedo de Miranda nasceu no dia 5 de outubro de 1950 na cidade de São Paulo. Além do teatro e novelas, construiu carreira na televisão, em especial nas produções de Miguel Falabella. De 2007 a 2009 ela deu vida à personagem mais marcante de sua carreira, a síndica do condomínio Jambalaya, Dona Álvara, do humorístico Toma Lá, Dá Cá.

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