Estudante da 5ª fase de Design, curiosa por natureza e apaixonada pelo que faz.
A WEG terá um novo diretor presidente executivo. Foi anunciada a saída do atual diretor Harry Schmelzer Júnior do cargo, após uma longa trajetória de 16 anos à frente do grupo e mais de quatro décadas dedicadas à empresa.
Schmelzer Júnior passará o comando da multinacional brasileira com sede em Jaraguá do Sul para Alberto Yoshikazu Kuba, que é o diretor superintendente da divisão de Motores Elétricos Industriais e assumirá a cadeira no dia 1º de abril de 2024. Kuba tem mais de 21 anos de carreira na WEG.
Formado em engenharia elétrica e com especialização em gestão empresarial, Kuba construiu a carreira dentro da WEG. Entre os anos de 2004 a 2009, atuou na área de vendas de motores industriais no Brasil.
Em seguida, passou dez anos na China, onde desempenhou um papel fundamental na área comercial até 2015.
Posteriormente, assumiu a posição de diretor superintendente das operações locais até o ano de 2019. Em 2020, retornou ao Brasil e assumiu a posição atual.
Harry Schmelzer Júnior terá o seu nome apreciado na próxima Assembleia Geral Ordinária da companhia, em abril de 2024, para uma cadeira no Conselho de Administração, para o biênio 2024/2025.
O anúncio oficial da mudança foi feito no dia 8, um dia após a reunião extraordinária do Conselho de Administração e faz parte do plano de sucessão de seus administradores. A sexagenária companha vai para o quarto gestor.
Começou com um dos fundadores, Eggon João da Silva, sucedido pelo filho Décio da Silva, depois Harry Schmelzer Júnior e agora para Alberto Kuba, todos com carreira dentro do grupo.
Quer saber das notícias de Jaraguá do Sul e Região primeiro? Participe do nosso grupo de WhatsApp ou Telegram!
Siga nosso canal no youtube também @JDVonline
Notícias relacionadas
Papa Francisco considera possibilidade de renúncia à Liderança da Igreja Católica
Durante uma entrevista no programa italiano “Che Tempo Che Fa”, transmitido no domingo (14), o Papa Francisco discutiu a possibilidade de renunciar ao cargo máximo da Igreja Católica. Embora tenha afirmado que a renúncia não seja atualmente um pensamento, preocupação ou desejo, Francisco admitiu que é uma possibilidade aberta…