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Inicialmente, as autoridades evitavam divulgar informações sobre os saques para não gerar pânico entre os moradores.
Os chamados “piratas”, responsáveis por saques e assaltos nas áreas alagadas, têm sido alvo das forças policiais locais. Pelo menos 10 deles foram presos, e houve um registro de morte durante as ações de combate a essas atividades criminosas.
Inicialmente, as autoridades evitavam divulgar informações sobre os saques para não gerar pânico entre os moradores. No entanto, os relatos das vítimas se tornaram cada vez mais frequentes, levando até mesmo a Brigada Militar a reconhecer a gravidade dessas atividades ilegais.
Os crimes têm se espalhado por diversas regiões do estado, com destaque para a capital Porto Alegre e cidades vizinhas como Canoas e São Leopoldo. Os criminosos chegam de barco às áreas alagadas, aproveitando a ausência de vigilância para saquear objetos dos andares superiores das residências ou até mesmo dos telhados.
Diante dessa ameaça, muitos moradores que haviam sido evacuados decidiram retornar às suas casas, permanecendo nos andares superiores para proteger seus pertences. Santana relatou que uma reunião com a Polícia do Rio Grande do Sul foi realizada na principal base de voluntários na manhã desta terça-feira (7), onde foram compartilhadas informações sobre as atividades das facções criminosas.
“A gente conseguiu passar algumas informações, algumas coisas que eu vi ontem. Tem facções que estão impedindo as famílias de saírem”, revelou Santana, destacando a gravidade da situação e a necessidade de ações urgentes para garantir a segurança das vítimas das enchentes e dos voluntários envolvidos nas operações de resgate.
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Editora, analista SEO e responsável pelo conteúdo que escreve. Atenta aos conteúdos mais pesquisados do país.
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