Santa Catarina

Lista das empresas varejistas bilionárias do Brasil tem 12 de SC

A lista de representantes do Estado (veja abaixo) tem predominância de redes supermercadistas

16/08/2023

A mais nova edição do ranking das 300 maiores empresas do varejo brasileiro, elaborado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), revela 173 companhias com vendas superiores a R$ 1 bilhão em 2022, com 12 catarinenses neste seleto clube. A relação foi divulgada nesta segunda-feira (14).

A lista de representantes do Estado (veja abaixo) tem predominância de redes supermercadistas, mas também inclui companhias que atuam nos setores de saúde, calçados, revestimentos cerâmicos, construção civil e departamentos.

Juntas, essas 12 empresas catarinenses, que têm atuação no varejo físico, somaram vendas de R$ 51 bilhões em 2022, alta de cerca de 18% em relação ao ano anterior. A liderança geral do ranking (veja o estudo completo aqui) é do Grupo Carrefour Brasil, com o incrível faturamento de R$ 108 bilhões no último ano.

 

  • Na 12ª posição nacional, Havan teve vendas de R$ 14,4 bi em 2022
  • Na 17ª posição está o grupo Fort Atacadista 11,2 bilhões em 2022
  • Na 33ª posição nacional grupo Koch 6,4 bi em 2022
  • Grupo Giassi 3,4 bilhões
  • Na 74ª posição nacional, Clamed, dona das marcas Drogaria Catarinense e Preço Popular, teve vendas de R$ 3 bilhões em 2022 (Foto: Divulgação)
  • Na 81ª posição nacional, Mundial Mix, dono das redes Imperatriz e Brasil Atacadista, teve vendas de R$ 2,58 bilhões em 2022
  • Na 134ª posição nacional, Portobello Shop teve vendas de R$ 1,47 bilhão em 2022
  • Na 160ª posição nacional, Cassol teve vendas de R$ 1,11 bilhão em 2022
  • Na 164ª posição nacional, Studio Z teve vendas de R$ 1,06 bilhão em 2022

Outros membros

O ranking das 300 maiores empresas varejistas do Brasil tem ainda outras sete empresas de Santa Catarina, que ainda não atingiram R$ 1 bilhão em vendas. A lista conta com Koerich, Grupo AMC, Rede Top, Supermercados Archer, Berlanda, Atacado Joinville e Sperviza Supermercados.

Para elaborar o ranking, a SBVC considerou dados fornecidos pelas próprias empresas, compilados por entidades setoriais representativas ou de balanços contábeis, além de publicações na imprensa. Companhias que eventualmente têm alto faturamento podem ter ficado de fora por não abrirem os números.
Conteúdo postado por NSC

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