Polêmica da camisa vermelha: CBF emite comunicado
Imagens de uma possível camisa vermelha da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026 circularam nas redes sociais, gerando um verdadeiro alvoroço. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), porém, tratou de esclarecer: nada disso é oficial. Segundo a entidade, nem ela nem a Nike, parceira responsável pelos uniformes, divulgaram qualquer detalhe sobre a nova coleção. “As cores tradicionais, amarelo e azul, seguem como base”, garantiu a CBF, informando que os uniformes para o torneio, que acontecerá nos EUA, Canadá e México, ainda serão definidos.
Redes Sociais Pegam Fogo
A ideia de um uniforme vermelho, algo nunca visto em Copas, dividiu os torcedores. Galvão Bueno (@galvaobueno), lendário narrador esportivo, usou o X para comentar: “A seleção brasileira é do povo, não da CBF ou da Nike. Vamos esperar para saber o que vem por aí”. Apesar de se manter neutro agora, Galvão já teria chamado a camisa vermelha de “sacrilégio” contra o futebol, o que rendeu críticas.
O usuário Omar (@Omardeideais) não deixou passar: “Camisa vermelha é crime, Galvão? Mas promover casas de apostas, que abrem brecha pra manipulação de jogos, tá tudo bem? Francamente…”. O comentário ecoa o descontentamento de quem acha o debate sobre a cor exagerado diante de outros problemas no esporte.
Já Cássio Oliveira (@cassioolivveira) trouxe um argumento histórico para defender o vermelho: “Pau-brasil, que batizou o Brasil, vem de ‘vermelho como brasa’. Essa árvore de tom avermelhado é parte da nossa história. Uma camisa vermelha seria um tributo às nossas raízes!”. Para ele, a cor é mais do que uma mudança estética.
Jogo de Marketing?
A polêmica também levantou desconfianças. O perfil @88sep1914 disparou: “Apoiar camisa vermelha é pura hipocrisia. CBF e Nike querem lucrar com a polarização do país, atraindo até quem não liga pra futebol”. A crítica sugere que a escolha da cor seria uma manobra comercial para gerar buzz e vendas, aproveitando o calor das discussões no Brasil.