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Rejeitado pedido de impeachment contra o prefeito Luís Chiodini
Com a negativa da maioria, o impedimento do prefeito Chiodini, com possível perda de mandato, foi arquivado.
23/05/2023
Na sessão de quinta-feira (18) da Câmara Municipal, os vereadores discutiram o recebimento do pedido de abertura do processo de impeachment do prefeito afastado de Guaramirim, Luís Antônio Chiodini. A solicitação foi apresentada pelo ex-vereador Ernesto Friedemann e por Carlos Guilherme Denker, após a prisão do prefeito na Operação Mensageiro.
De acordo com o documento que havia sido protocolado na semana passada, o pedido é feito por “quebra de decoro” de Chiodini que agiu de “modo incompatível” com a função.
O pedido de impeachment foi rejeitado pelos vereadores Osvaldo Barbosa, Tiago Stoinski, Admar Paludo, Maria Rosana e Gerson Peixer. Já os vereadores de oposição, Nilson Bylaardt, Jaime Decker e Ezequiel de Souza aprovaram o recebimento do pedido de impeachment.
Com a negativa da maioria, o impedimento do prefeito Chiodini, com possível perda de mandato, foi arquivado.
120 dias de licença
Na mesma sessão, a Câmara de Vereadores de Guaramirim aprovou o projeto de decreto legislativo que dispõe sobre o pedido de licença por 120 dias, sem remuneração, do prefeito Luís Antônio Chiodini, nos termos do art. 63 da Lei Orgânica de Guaramirim e conforme o inciso I, do art. 114 do Regimento Interno da Câmara Municipal de Guaramirim.
O pedido foi entregue por seus advogados. Preso na quarta fase da Operação Mensageiro, o pedido de Chiodini não prevê remuneração durante o período solicitado de afastamento. Colocado em votação na sessão de quinta-feira, dia 18, o pedido de licença foi aprovado por todos os vereadores.
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