Saúde

SC lança nota com orientações sobre nova variante Ômicron

Conforma a nota, am Santa Catarina, desde 2000 é feita a vigilância de vírus respiratórios

01/12/2021

Nesta terça-feira (30), a secretaria de Saúde de Santa Catarina, por meio da Superintendência de Vigilância em Saúde, lançou uma nota de alerta (clique aqui  e leia na íntegra) sobre as medidas de prevenção da nova variante ômicron

Entre as principais orientações está a organização de estratégias de preparação e resposta frente a uma possível nova onda de casos e intensificação de vacinação. 

Já para a população em geral, o alerta é manter as medidas de prevenção como uso de máscaras, evitar aglomerações e ambientes com pouca ventilação e lavagem das mãos, além da vacinação. 

De acordo com o Superintendente de Vigilância em Saúde, Eduardo Macário, independentemente do tipo de variante do coronavírus, recomenda-se a adesão da população à vacinação contra o vírus. 

“É importante que todos compreendam o risco que a transmissão do coronavírus causa. Felizmente, as vacinas são eficazes e protegem contra as formas graves da doença. Portanto, compareçam aos locais de vacinação, principalmente os idosos que devem completar o esquema vacinal e tomar a dose de reforço. Lembrando que apenas com o esquema vacinal concluído a imunização tem o seu efeito, e as pessoas estarão protegidas”, afirma.

Em Santa Catarina, desde 2000 é feita a vigilância de vírus respiratórios por meio da Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal (SG) e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), articulada entre as Vigilâncias Epidemiológicas e o Laboratório Central de Saúde Pública – Lacen/SC, em parceria com o Ministério da Saúde. 

Conforme a nota, a partir de 2009 com a pandemia da influenza H1N1, foi intensificada a vigilância genômica do vírus, cujos dados nortearam as ações em saúde pública como o desenvolvimento de vacinas e protocolos de diagnóstico. 

Nos últimas 12 meses de pandemia, a vigilância genômica no Estado é formada pelo laboratório de referência em sequenciamento genômico da Fiocruz, no Rio de Janeiro, responsável por 78% das análises e por laboratórios parceiros como o da UFSC e da Fundação Ezequiel Dias, em Minas Gerais, responsáveis por 21% e 5% das amostras, respectivamente. 

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