Coluna: Feliz Ano Novo

Chegamos ao final de mais um ano difícil, o segundo desta pandemia que atingiu milhões de brasileiros e arrancou mais de seiscentas mil pessoas do seio de suas famílias em nosso país. Estes dois anos, representam um período que para sempre lembraremos como um tempo de luto para o Brasil.

Felizmente, a Ciência e a Medicina trouxeram as vacinas que estão controlando a disseminação do vírus e o futuro começa a iluminar-se com esperança – e é essa esperança que alimenta os nossos corações para que 2022 seja um ano muito, mas muito melhor!

O perigo ainda existe. Muitas pessoas que não se vacinaram, ainda correm o risco de contrair a doença, aliás, os não-vacinados são a grande maioria dos novos casos de contágio e óbitos, mas se seguirmos com o ritmo atual de vacinação, em poucos meses a doença estará sob controle.

Entretanto, a vitória final dessa luta contra o vírus vai depender de todos e de cada um de nós. É imprescindível que os cuidados de prevenção sejam mantidos, o uso de máscaras em ambientes fechados, o distanciamento pessoal e a higienização das mãos.

Principalmente agora, neste período de festas e de férias, quando as pessoas se descuidam. Já vimos esse filme e não podemos deixar que ocorra novamente.

Falemos de coisas boas.

Como diz a canção, é “Adeus ano velho, feliz ano novo, que tudo se realize no ano que vai nascer…”

É hora de renovar as esperanças e reacender nos corações a chama do otimismo, para enfrentar os caminhos do novo ano com a espinha ereta, a mente aberta e o coração tranquilo.

Se cometemos erros, que eles nos sirvam de lições para não repeti-los nunca mais.

É hora de deixar que as lembranças dos maus momentos se apaguem junto com o Ano Velho.

Que fiquem as boas memórias, para alegrar a vida e nos ajudar a encarar os desafios e a conquistar novas vitórias.

Desejo do fundo do meu coração um ano repleto de alegrias, dinheiro no bolso, amor e, claro, saúde, muita saúde aos amigos e amigas que leem esta coluna.

Feliz Ano Novo!