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Marisol lança primeiro condomínio industrial de sistemistas têxteis em Jaraguá do Sul

Acompanhando os movimentos do mercado, a Marisol está lançando uma novidade com impactos positivos para toda a cadeia produtiva

05/11/2021

Acompanhando os movimentos do mercado, a Marisol está lançando uma novidade com impactos positivos para toda a cadeia produtiva na qual está inserida na área de inovação Em breve, a planta da empresa localizada em Jaraguá do Sul, passará a abrigar o primeiro condomínio industrial de sistemistas têxteis do país.

O projeto, conforme Giuliano Donini, CEO da Marisol e presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria Têxtil, Confecção, Couro e Calçados da Fiesc, dialoga com o modelo de negócio que a empresa vem desenhando para o futuro.

“Ele é parte do olhar criado para 2030 e, portanto, segue alinhado ao nosso Enunciado Estratégico, projetando uma gestão de negócios no modelo de plataforma. A Marisol passa a ser uma articuladora, com capacidade de gerar conexões e trazer ganhos para todos que fazem parte dessa cadeia”, explica.

Na prática, o condomínio será um ecossistema formado por um cluster têxtil com a finalidade de fortalecer empresas do segmento. Para isso, reunirá em seu espaço físico especialidades e diferenciais capazes de alimentar e fomentar uma cultura de coopetição, ou seja, focada, simultaneamente, na colaboração e na competição dos condominiados.

Entre os benefícios está a redução de custos, como manuseio, envios e logística reversa, e despesas fixas que, uma vez divididas entre os sistemistas em troca de uma infraestrutura bem preparada e em expansão, cria um local vivo para que as empresas instaladas possam se relacionar, potencializando negócios e parcerias, com acesso facilitado a produtos e serviços.

Condomínio reduz custos

Atualmente, com cerca de 70 mil metros quadrados de área construída, a planta da Marisol tem capacidade para ampliação, ultrapassando os 100 mil metros quadrados. A capacidade produtiva do condomínio é suficiente para permitir que a produção têxtil alcance cerca de 1,2 mil toneladas/mês. Segundo Donini, essas questões foram levadas em conta para a formatação e lançamento do condomínio.

“Com o parque produzindo mais, ganhamos escala e diminuímos custos. Isso gera competividade para nós e transfere benefícios aos consumidores, que acessarão produtos oriundos de um sistema que diminui consumo de recursos utilizados nos processos de transformação”, destaca.

O condomínio está apto a receber empresas de médio e grande porte especializadas nas mais diferentes áreas da indústria têxtil. Uma delas, no ramo de malharia, já está confirmada e prepara o início de sua produção no condomínio em dezembro deste ano. Há também negociações em andamento com mais organizações, inclusive, de outras partes do País, que enxergam no Estado e no condomínio potenciais únicos para crescer no mercado. Dessa maneira, o condomínio de sistemistas tende a alavancar a economia local e a geração de empregos e renda.

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