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Agência AL
Conclusões da Frente Parlamentar em Defesa da BR-280 (depois de um tempo hibernando) reunida em audiência pública em Araquari: solicitar ao Estado a estadualização (?) da BR-280, para futura privatização; criar comissão (mais uma) dos setores público e privado, para tratar com o Ministério dos Transportes sobre a duplicação da rodovia e solicitar que nas licitações futuras sejam separados os trechos de Araquari e de São Francisco do Sul (já foi decidido pelo DNIT que assim será). Em março, o superintendente do DNIT, Alysson de Andrade, já havia confirmado corte de 50% das verbas federais para a rodovia. Então, é o óbvio, a ‘solução’ está em Brasília. Em resumo, nada além de discursos repetitivos.
Protocolado em 2023, mas até agora dormitando em alguma gaveta da Assembleia Legislativa, está prestes a ser votado em plenário um projeto de lei do deputado Vicente Caropreso (PSDB) que traz de volta a obrigatoriedade dos cardápios impressos. Em todos os “bares, restaurantes, lanchonetes, hotéis, motéis e etecetera. E não apenas a oferta exclusiva de cardápios QR Code, como ocorre em muitos estabelecimentos. “Essa exclusão digital pode afetar pessoas mais idosas, deficientes ou menos familiarizadas com essa tecnologia, limitando sua capacidade de escolhas sobre o que comer”, disse Caropreso. Ponto para o deputado.
“Vamos trabalhar para enterrar de vez essa tentativa absurda de meter a mão no bolso do trabalhador”. O discurso é do deputado federal Evair de Melo (PP/ES) sobre projeto de lei do governo que ressuscita o imposto (obrigatório) sindical, depois do escândalo no INSS envolvendo sindicatos de trabalhadores. Não por coincidência, é um desejo confesso do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, ex-presidente (além de outras funções na diretoria) do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, entre 1996 e 2003, berço político de Lula da Silva (PT). Marinho é filiado ao PT desde 1984, quando foi eleito tesoureiro do mesmo sindicato. Aliás, a descoberta da roubalheira (e já se fala que são mais de R$ 6,3 bilhões) produziu um fantástico silêncio entre os defensores da proposta assinada pelo deputado governista Luiz Gastão (PSD/CE).
Nascido em Blumenau, 72 anos, 57 de profissão, incluindo passagens pelo rádio. E em jornais diários como A Notícia (Joinville), Jornal de Santa Catarina (Blumenau) e O Correio do Povo (Jaraguá do Sul)
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